"Brothers and Sisters"

Após ter visto todas as temporadas de "A Sete Palmos" ("Six Feet Under", em inglês), fiquei "órfão" de série. Queria assistir uma, qualquer que fosse, mas do início. Tentei ver "Dexter", cujo personagem principal, interpretado por Michael C. Hall, é David Fisher em "Six Feet Under". Entretanto, não gostei muito... esperava mais. Foi aí que surgiu "Brothers and Sisters".

O espanto foi maior no primeiro capítulo. Sarah Griffiths, a polêmica e pertubada Brenda, de "A Sete Palmos" é uma das personagens principais. Gostei logo de cara! Para quem não sabe, aí vai um resumão da série: a trama gira em torno dos Walker e da empresa Ojai Foods, administrada pela família. O patriarca William morre logo no primeiro episódio. A mãe, que se chama Nora, é vivida por Sally Field, que terá que segurar a barra com seus cinco filhos já crescidos: Sarah, Kitty, Tommy, Kevin e Justin. O irmão de Nora, Saul, a ajudará nesta difícil missão.

Não pretendo resumir mais do que isso. A série com certeza merece ser vista por todos, sem exceção. É algo que agrada a gregos e troianos, sem sombra de dúvidas.

Quer conhecer? Ficou curioso? Segue uma "promo" abaixo:

Adeus, "Six Feet Under"

"A Sete Palmos" ("Six Feet Under") foi com certeza uma das melhores séries feitas até hoje. Quem garante isto não sou eu, mas a crítica como um todo, além dos milhões e milhões de fãs. Pude acompanhar esta maravilha durante o mês de janeiro até o início de fevereiro, e garanto: vai ser difícil existir uma série tão boa quanto esta.

A quinta e última temporada, que acabou em 2005, é a mais triste de todas. Prefiro não entrar em detalhes, mas o antepenúltimo episódio consegue emocionar qualquer um. O último então, nem se fala, mais precisamente os últimos seis minutos.

Nesta última sequência não há diálogos, somente a música (belíssima) "Breath me", da Sia. Ficou curioso? Confira abaixo! Não recomendo para os que não viram a série.



Mais informações no imdb.

"Janta" - Marcelo Camello e Mallu Magalhães

Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade

Eu quis te convencer mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Caminho em frente pra sentir saudade

Paper clips and crayons in my bed
Everybody thinks that i'm sad
I'll take a ride in melodies and bees and birds
Will hear my words
Will be both us and you and them together

Cause i can forget about myself, trying to be everybody else
I feel allright that we can go away
And please my day
I let you stay with me if you surrender

Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
(I can forget about myself trying to be everybody else)
Caberá ao nosso amor o eterno ou o não dá
(I feel all right that we can go away)
Pode ser a eternidade má
(And please my Day)
Eu ando sempre pra sentir vontade.
(I'll let you stay with me if you surrender)

Ainda te amo (por Helmut Leopold)

Sei que você não pode me ouvir,
Talvez também não queira me ler,
Mas de uma coisa tenho certeza: amo você...

O tempo passou, mas nada mudou,
O meu sentimento não foi coisa de momento...

O amor constrói, mas também sabe destruir,
Há muito tempo não sentia isso por alguém,
Só que você partiu, assim como meu coração...

O que vou fazer?
Como vou viver sem ter você?

Vou viver apenas,
Tentar aprender que nem tudo tem explicação,
Nem mesmo aquelas coisas que achamos fazer "com razão"...

"Lua Nova" e "Trovador Solitário"

Na semana passada, em uma tacada, acabei de ler "Lua Nova", de Stephenie Meyer (continuação de "Crepúsculo"), e comecei e finalizei a leitura de "Renato Russo: o Trovador Solitário", de Arthur Dapieve. Adorei os dois.

O primeiro conseguiu ser melhor que o primeiro livro da série, apesar de não ter o personagem principal muito "ativo". Não vou comentar muito a respeito, pois sei que muitos fãs do vampiro Edward Cullen e companhia ainda não leram "Lua Nova".

Sobre "Renato Russo: o Trovador Solitário", confesso uma coisa: tenho inveja do Dapieve (uma inveja BOA, que fique bem claro!!). Não somente por ele ser um brilhante jornalista e eu gostar muito dos seus textos, mas mais especificamente por ele ter vivido na época da Legião (em todas as fases!) e ter conseguido algumas vezes - eu disse algumas vezes - entrevistar o Renato Russo e a banda toda.

Não sei nem como explicar este sentimento. Como seria trabalhar (entrevistando, no caso), mas ao mesmo tempo estar diante do seu ídolo? Realmente não sei, mas ainda vou perguntar isso ao Dapieve. Com certeza eu iria ficar bem nervoso, pois o Renato representava muita coisa para aquela geração. Ainda hoje representa... ele não morreu!

Renato Russo estará para sempre vivo dentro de nós!

Seja bem-vindo, 2009!

Mais um ano novo. Vida nova? Espero que sim. Para celebrar a chegada de 2009, nada melhor do que recorrer a um gênio. Que tal Fernando Pessoa?

A vida

Para os erros há perdão;
para os fracassos, chance;
para os amores impossíveis, tempo...

Não deixe que a saudade sufoque,
que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e
acredite em você.

Gaste mais horas realizando que sonhando,
fazendo que planejando,
vivendo que esperando
Porque, embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu.

Adeus, 2008

Chegamos mais uma vez ao dia 31 de dezembro. Desta vez é o ano 2008 que vai embora deixando saudades para alguns. Para outros, 2009 é a esperança de dias melhores. Eu sempre tenho a convicção de que o ano seguinte pode ser (e deverá, espero) ser muito melhor do que o que passou. Por que não tentar ser um pouco otimista? A esperança é a última que morre...

Feliz 2009!

O Natal dos blogueiros

Os blogueiros também estão em clima de Natal. Há dois anos, o blog cuiabano Jacaré Banguela, de Rodrigo Fernandes, criou uma ação que mobiliza os maiores blogs do país em uma parceria solidária. Mais precisamente no dia 8 de dezembro, os blogueiros convidados vão até uma agência dos Correios e adotam uma carta enviada por uma criança carente ao Papai Noel.

Os pedidos são bem variados: vão de material escolar a bicicletas, bolas, bonecas e até mesmo videogames. Os Correios se responsabilizam por entregar os presentes doados às crianças. Na edição deste ano, um vídeo foi feito para divulgar a campanha:



Em entrevista ao SRZD, Rodrigo Fernandes, do Jacaré Banguela, disse que 20 blogueiros mandaram, neste ano, vídeos com as ações realizadas. "Outros ainda prometeram publicar, inclusive leitores que ficaram motivados com esta iniciativa", observou.

Para Fernandes, a repercussão da primeira campanha foi muito boa. "Em 2006 nós tomamos conhecimento desta iniciativa e participamos dela porque gostamos da idéia e sem querer isso repercutiu muito bem, com e-mails de pais elogiando. Com isso, chamamos outros blogueiros para participar em 2007, para potencializar a campanha. O resultado já podemos ver neste ano", comemorou.

Projeto Papai Noel dos Correios

A idéia de promover um encontro das crianças com o Papai Noel surgiu há alguns anos quando os carteiros não sabiam o que fazer com as cartas endereçadas ao "bom velhinho". Sensibilizados com a enorme quantidade de pedidos, os carteiros transformaram, em 1997, a idéia em um projeto corporativo, desenvolvido por todas as Diretorias Regionais dos Correios.

Matéria original no SRZD

Arrependimento mata?

Já virou mania falar "Ah, se arrependimento matasse...". Você provavelmente já disse isso. Mais de uma vez, com certeza. Eu também. Não me arrependo e sigo falando. Mas será que alguém já morreu e se arrependeu? Ou se arrependeu por ter morrido? Nunca saberemos as respostas para estas perguntas...

Tem coisas na vida que não têm volta. Outras têm. Já algumas outras dependemos de outras pesssoas para voltar atrás ou não. Às vezes conseguimos. Outras vezes não. E assim a vida segue. Bola pra frente.

O que me chama a atenção é quando duas pessoas têm vontades, mas o orgulho impede o avanço. Impede uma "voltinha" atrás. E aí? E aí já era. Não há outra alternativa quando o orgulho impera. Não tem cérebro ou coração que resista. É uma pena.

O que fazer? Seguir em frente. Não podemos nos amarrar a coisas do passado se o futuro está batendo logo ali, na nossa porta, pedindo para "entrar". Tenho a impressão de que não existe presente. Vivemos em um tempo que não existe. Nos apegamos a coisas do passado e ficamos idealizando o futuro. Cadê o presente? Ninguém sabe, ninguém viu.

"Ah, se arrependimento matasse..."

Teria feito algumas coisas de maneira diferente, sem dúvidas. Entretanto, digo com convicção que não mudaria muitas coisas. Infelizmente o que mudaria seriam coisas que não deram certo e que podiam ter dado. Podiam. Mas nem por isso desanimo. Creio que não podemos dizer NUNCA para nada nesta vida.

A vida é curta, muito curta para negarmos algumas possibilidades. Principalmente aquelas possibilidades que já deram certo e têm tudo para continuar sendo boas. Por que não arriscar?

Carpe diem. Nada de memento mori. Arrependimento não mata, só ensina e é vivendo que aprendemos. Nos acertos e nos erros. Vivamos!

Vasco foi rebaixado. E daí?

Neste domingo, 7 de dezembro de 2008, o Club de Regatas Vasco da Gama teve um dos seus piores dias de sua gloriosa história. O tão temido fantasma do rebaixamento "pegou" o time cruzmaltino. A equipe disputará a Série B no ano de 2009.

Mas e daí? O que isso representa? Talvez uma felicidade nos flamenguistas. Nada muito além disso. Os verdadeiros vascaínos têm que se orgulhar. Não é um rebaixamento que vai manchar por completo a história de um clube como o Vasco. Não é e nem pode ser. O Vasco é maior que isso, o Vasco é maior que todos que lá estão ou que já estiveram, assim como é bem maior do que aqueles que torcem contra.

O clube passará por momentos bem difíceis daqui por diante. Será um trabalho muito difícil. O Corinthians no ano seguinte ao rebaixamento conseguiu retornar à primeira divisão. O Vasco conseguirá? Só o tempo dirá.

O presidente Roberto Dinamite terá que ser forte. Talvez ele tenha imaginado, no início, que administrar um clube como o Vasco fosse mais fácil do que foi neste ano de 2008 (de julho pra cá). Não foi e nem é. As conquistas virão através de um trabalho árduo e sério. Dinamite sempre foi ídolo. Também não adianta colocar a culpa nas administrações passadas. O Vasco perdeu em campo, perdeu para si mesmo. Isso, entretanto, não tira a magia de ser vascaíno e o verdadeiro vascaíno sabe disso. O Vasco sempre será Vasco, seja o que acontecer.

"O SENTIMENTO NÃO PODE PARAR"
"MEU CORAÇÃO NÃO TEM DIVISÃO"
"VASCO MINHA VIDA, MINHA HISTÓRIA, MEU PRIMEIRO AMIGO"