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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Ainda te amo (por Helmut Leopold)

Sei que você não pode me ouvir,
Talvez também não queira me ler,
Mas de uma coisa tenho certeza: amo você...

O tempo passou, mas nada mudou,
O meu sentimento não foi coisa de momento...

O amor constrói, mas também sabe destruir,
Há muito tempo não sentia isso por alguém,
Só que você partiu, assim como meu coração...

O que vou fazer?
Como vou viver sem ter você?

Vou viver apenas,
Tentar aprender que nem tudo tem explicação,
Nem mesmo aquelas coisas que achamos fazer "com razão"...

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

"Lua Nova" e "Trovador Solitário"

Na semana passada, em uma tacada, acabei de ler "Lua Nova", de Stephenie Meyer (continuação de "Crepúsculo"), e comecei e finalizei a leitura de "Renato Russo: o Trovador Solitário", de Arthur Dapieve. Adorei os dois.

O primeiro conseguiu ser melhor que o primeiro livro da série, apesar de não ter o personagem principal muito "ativo". Não vou comentar muito a respeito, pois sei que muitos fãs do vampiro Edward Cullen e companhia ainda não leram "Lua Nova".

Sobre "Renato Russo: o Trovador Solitário", confesso uma coisa: tenho inveja do Dapieve (uma inveja BOA, que fique bem claro!!). Não somente por ele ser um brilhante jornalista e eu gostar muito dos seus textos, mas mais especificamente por ele ter vivido na época da Legião (em todas as fases!) e ter conseguido algumas vezes - eu disse algumas vezes - entrevistar o Renato Russo e a banda toda.

Não sei nem como explicar este sentimento. Como seria trabalhar (entrevistando, no caso), mas ao mesmo tempo estar diante do seu ídolo? Realmente não sei, mas ainda vou perguntar isso ao Dapieve. Com certeza eu iria ficar bem nervoso, pois o Renato representava muita coisa para aquela geração. Ainda hoje representa... ele não morreu!

Renato Russo estará para sempre vivo dentro de nós!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Seja bem-vindo, 2009!

Mais um ano novo. Vida nova? Espero que sim. Para celebrar a chegada de 2009, nada melhor do que recorrer a um gênio. Que tal Fernando Pessoa?

A vida

Para os erros há perdão;
para os fracassos, chance;
para os amores impossíveis, tempo...

Não deixe que a saudade sufoque,
que a rotina acomode,
que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e
acredite em você.

Gaste mais horas realizando que sonhando,
fazendo que planejando,
vivendo que esperando
Porque, embora quem quase morre esteja vivo,
quem quase vive já morreu.