O craque – sim, para mim sempre foi e nunca deixará de ser – merecia uma chance. Assim como acho que Romário poderia ter feito parte do vitorioso grupo pentacampeão do mundo em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, mas o então técnico Luiz Felipe Scolari não deu o braço a torcer. Em nenhum time que eu fosse o treinador, Ramires, Elano, Julio Baptista e Kleberson teriam prioridade. Ronaldinho Gaúcho poderia muito bem ser um reserva de luxo de Kaká.
Claro, vale ressaltar que não sou nenhum treinador, assim como a maioria da população que critica o trabalho do técnico Dunga. Entretanto, o que me parece é que o treinador da seleção brasileira tem outros motivos para preterir o jogador do Milan. Seriam os dribles que o “capitão Dunga” tomou do “menino dentuço” na época de Internacional x Grêmio?
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A coluna foi escrita por mim e está originalmente no seguinte endereço: http://prosaemverso.com.br/index.php/2010/02/11/dunga-x-gaucho/
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