Nesta quinta-feira, o mundo se despediu de um dos maiores ícones da música, talvez o maior da minha geração. Michael Jackson morreu aos 50 anos, após ter sofrido uma parada cardiorrespiratória. Em julho, ele faria uma série de shows para retomar a carreira.
Jackson passou mal em casa durante a tarde e foi levado para o hospital da Universidade da Califórnia (UCLA), onde chegou inconsciente. Os médicos tentaram reanimá-lo por uma hora, mas sem sucesso.
O mais curioso disso tudo foi a forma como a morte foi divulgada. Primeiro, o site (de fofoca) TMZ publicou. Timidamente, outros portais começaram a postar a notícia. No twitter, o que era um boato, começava a ganhar forma. Creio que a CNN foi a penúltima a dar a confirmar a informação, só perdendo para a Globo. O medo de uma "barriga" foi evidente. Afinal, qual seria a credibilidade de um site como o TMZ?
Não tenho dúvidas: daqui a pouco, muitos acreditarão que Jackson continua vivo, assim como Elvis Presley. O corpo de Michael Jackson pode estar em silêncio, no descanso eterno, mas as suas músicas nunca estiveram tão vivas.
Vida longa ao trabalho do Rei do Pop!
Um comentário:
Se ele está vivo eu não sei, mas que aquele caixão no pseudo-velório estava vazio estava...
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